Compositor: Não Disponível
Quando as cortinas abrem finalmente revelando o horror
O cenário escondido cheira como morte
Todos aqueles que não respiram mais despertam
Dedos de déspotas acendem as luzes
Das nuvens negras soam trombetas
Todos sabem que o último ciclo chega ao fim
Sangue e lágrimas chovem como uma inexorável sentença
Os céus são cruzados por teias de aranha
A Canaã de Neon é tomada de sus donos profanos
Despero geral toma conta da metrópole
A grande Babilônia cai mais uma vez
A grande Babilônia cai mais uma vez
Este é o fim de todas as coisas
Não há escapatória sequer nas sombras
A corrida nas sombras começou
O Amor está esfriado em cada coração humano
Desesperados, todos fornicam enquanto choram
Em uma última tentativa de alcançar um lampejo de prazer
E prostam-se com suas bocas sobre a terra seca
Mas dos seios da natureza não
Brota mais nada senão pesar
E eles não entendem que neste ato
Reverenciam o anjo negro entronado
Que também foi humilhado sob a divina soberba
Este é o fim de todas as coisas
Não há escapatória sequer nas sombras
A corrida nas sombras começou
Corrida nas sombras
Corrida nas sombras
Corrida nas sombras
E eles não entendem que neste ato
Reverenciam o anjo negro entronado
Que também foi humilhado sob a divina soberba
Este é o fim de todas as coisas
Não há escapatória sequer nas sombras
A corrida nas sombras começou, começou, começou